Alunos de 1º Ciclo Logística - noturno - Fatec Mauá

sábado, 30 de março de 2024

Logística Verde

A logística verde, também conhecida como logística sustentável ou logística ambiental, é um conceito que se refere à aplicação de práticas e estratégias ambientalmente responsáveis ​​na gestão de cadeias de suprimentos, transporte e distribuição de produtos. O objetivo principal da logística verde é minimizar o impacto negativo das operações logísticas no meio ambiente, reduzindo o consumo de recursos naturais, as emissões de gases de efeito estufa e outros poluentes, bem como promover a conservação da biodiversidade.

O estabelecimento de uma cadeia baseada na logística verde possui sete princípios básicos:

1. Abordagem holística: A logística verde considera o ciclo de vida completo de um produto, desde a extração de matérias-primas até o descarte final, buscando otimizar cada etapa do processo para minimizar o impacto ambiental.

2. Eficiência energética: Isso envolve o uso de veículos e equipamentos mais eficientes em termos de consumo de energia, bem como a otimização de rotas para reduzir a quilometragem percorrida e, consequentemente, as emissões de gases de efeito estufa.

3. Redução de resíduos: A logística verde visa minimizar a geração de resíduos sólidos, líquidos e gasosos ao longo da cadeia de suprimentos, promovendo a reutilização, reciclagem e disposição adequada dos materiais descartados.

4. Uso de energias renováveis: Inclui a adoção de fontes de energia limpa, como energia solar, eólica e biomassa, para alimentar as operações logísticas, reduzindo a dependência de combustíveis fósseis e diminuindo as emissões de carbono.

5. Transporte sustentável: Isso envolve a promoção do uso de modais de transporte mais sustentáveis, como ferrovias e transporte marítimo de baixo impacto ambiental, sempre que possível, além do investimento em tecnologias de veículos elétricos e híbridos.

6. Parcerias com fornecedores sustentáveis: As empresas buscam colaborar com fornecedores que adotam práticas ambientalmente responsáveis ​​em suas operações, incentivando toda a cadeia de suprimentos a se tornar mais verde.

7. Tecnologia e inovação: A logística verde também se beneficia de avanços tecnológicos, como o uso de sistemas de gestão de transporte e armazenamento de última geração, que ajudam a otimizar rotas, reduzir desperdícios e monitorar o desempenho ambiental.


Em suma, a logística verde é uma abordagem integrada que visa harmonizar as necessidades de negócios com preocupações ambientais, buscando minimizar o impacto ambiental das operações logísticas e promover a sustentabilidade a longo prazo.

Postado pelo Grupo Pavão.

A história dos Contêineres

A revolução do contêiner

 O comércio global é um dos motores fundamentais da economia mundial, impulsionando o crescimento e a interconexão entre nações. Mas por trás dessa imensa rede de trocas comerciais, há uma história fascinante e que muitas vezes não tem sua devida ênfase: a história do contêiner.


 Os contêineres, essas caixas metálicas aparentemente simples, transformaram radicalmente a logística global, tornando-se o pilar do transporte de carga moderno. Mas de onde surgiu essa ideia revolucionária?

 A ideia começa com os problemas enfrentados pelos comerciantes no começo dos transportes de carga, já que em cada viagem problemas relacionado a quebras, deterioração e até mesmo perda de mercadorias resultavam em grandes prejuízo.  

 Antes dos contêineres modernos, o transporte era geralmente realizado em barris, caixas e outros recipientes variados, o que fazia tornava o processo de carga e descarga demorado e propenso a danos nas mercadorias, até houveram tentativas de padronização do transporte de carga, mas nada significativo até o século XX.


Em uma época que não havia paletes, caixas de papelão e empilhadeiras os barris precisavam ser carregados a mão, algumas regiões até tinham estruturas com roldanas para facilitar, mas mesmo assim o serviço era intenso e exigia muita mão de obra, o que deixava o transporte ainda mais custoso, segundo estudos da época cerca de 50% do custo total do transporte de um produto era com o processo de carga e descarga


 Em 1937 história dos contêineres realmente começa com o Americano Malcom McLean, dono de uma pequena firma de caminhões assistia o carregamento de fardos de algodão em um navio, ao perceber a complexidade, lentidão e chances de dano do processo surgiu a ideia da criação de caixas de aço reforçadas que pudessem ser transportadas do inicio ao fim do processo e mantivessem a qualidade do produto. 


 No passar do tempo Malcom McLean foi desenvolvendo sua ideia e após testes chegou a conclusão de que ele precisaria ser forte, padronizado, empilhável, fácil, seguro e fácil de ser carregado, fundando a companhia SeaLand, que foi incorporada pela dinamarquesa Maersk em 1999.

Em 1966 após vários testes foi realizado o primeiro transporte de contêineres intercontinental, no SS Fairland que levou 50 Contêineres dos EUA para o porto de Rotterdam na Holanda, maior porto do mundo na época, como previsto por McLean em Rotterdam não haviam guindastes então ele adaptou seu próprio guindaste no Fairland.  


 Em 1961, a Organização Internacional de Normalização (ISO) estabeleceu padrões para contêineres intermodais, incluindo dimensões, resistência e métodos de fixação. Isso permitiu que os contêineres fossem facilmente transferidos entre navios, trens e caminhões em todo o mundo.



 Nas décadas seguintes, o uso de contêineres se expandiu rapidamente, transformando o comércio global. Navios cada vez maiores foram projetados para transportar milhares de containers de uma só vez. Portos modernizaram suas instalações para acomodar o crescente volume de cargas em contêineres.



 Os contêineres revolucionaram não apenas a logística e o comércio, mas também tiveram um impacto significativo na economia global e na geografia do trabalho. Eles reduziram os custos de transporte, encurtaram os tempos de trânsito e permitiram que empresas de todos os tamanhos participassem do comércio internacional.



Em resumo, a história dos contêineres é uma história de inovação, empreendedorismo e globalização, que transformou a maneira como o mundo faz negócios.


 Postado por grupo: Raposa

Referências



Referência: DUARTE, Rafael. A história do container: a história do container. A história do container. 2024. Disponível em: https://logisticaegestao.com/historia-do-container/#google_vignette. Acesso em: 31 mar. 2024.

Citação com autor incluído no texto: Duarte (2024)

Citação com autor não incluído no texto: (DUARTE, 2024)

Referência: BUENO, Sinara. Conheça a história do Container: a gente fala sobre muitos assuntos importantes do comércio exterior, mas não nos damos conta sobre como básico é essencial para esse processo todo.. A gente fala sobre muitos assuntos importantes do Comércio Exterior, mas não nos damos conta sobre como básico é essencial para esse processo todo.. 2024. Disponível em: https://www.fazcomex.com.br/comex/a-historia-do-container/. Acesso em: 30 mar. 2024.

Citação com autor incluído no texto: Bueno (2024)

Citação com autor não incluído no texto: (BUENO, 2024)




Imagens respectivamente de:

Cloudster.com

openedition.books.com

logisticaegestao.com

bzemr.com

pluscargo.com

quinta-feira, 28 de março de 2024

A INCRIVEL TRAJETÓRIA DO PORTO DE SANTOS

   O Porto de Santos começou suas atividades lá pelos anos 1500, com estruturas bem simples. Mas lá pelo final dos anos 1800, o governo deu uma concessão para uns investidores privados que fundaram a Companhia Docas de Santos (CDS). Eles botaram mãos à obra e construíram uns 260 metros de cais, criando o primeiro Porto Organizado do Brasil em 1892. Desde então, o Porto de Santos virou um gigante na economia nacional, sendo hoje o maior porto da América Latina.


  A história desse sucesso tem a ver com a escolha esperta da localização. Quando o pessoal chegou na Ilha de São Vicente, percebeu que a costa não era lá o melhor lugar para o comércio marítimo. Um tal de Brás Cubas deu a ideia de mudar o porto para um lugar mais protegido dentro do estuário, lá no Lagamar do Enguaguaçú. Essa mudança ajudou a proteger os navios de tempestades e ataques de piratas. Depois veio o boom da produção açucareira e, mais tarde, do café.


  Aí, uns espertinhos construíram uma estrada e uma ferrovia para ligar São Paulo ao porto, facilitando o escoamento da produção. Nos anos 1880, o governo brasileiro concedeu o Porto de Santos para um grupo de empresários. Eles tocaram obras de melhorias e, em 1890, criaram a CDS. Em 1892, inauguraram o primeiro trecho de porto organizado do país. A coisa foi crescendo, e em 1901, autorizaram a construção de uma usina hidrelétrica para abastecer o porto. Isso ajudou muito no desenvolvimento das operações. Depois de décadas de operação privada, em 1980, o governo retomou a administração do porto. Mas em 1993, a lei mudou de novo, transferindo as operações para o setor privado. Nos últimos anos, o Porto de Santos passou por muitas expansões, modernizações e incorporou novas tecnologias. Hoje é um gigante, movimentando toneladas de carga e se destacando no cenário mundial dos portos.

O Brasil possui uma legislação portuária muito ampla, tanto em nível federal quanto no estadual. As principais são: 

- A Lei dos Portos (Lei N° 12.815/2013) de nível federal, que visa modernizar a gestão dos portos do país, otimizar a eficiência operacional e atrir investimentos;

- Regulamento Aduaneiro (Decreto n° 6759) que tem poder sobre todo o território nacional e define regras sobre a jurisdição e atividades realizadas em portos;

- Código Internacional para a Proteção de Navios e Instalações Portuárias;

- As Normas da Autoridade Marítima que são elaboradas pela Marinha do Brasil;

- No âmbito Estadual a principal legislação se dá pela Lei de Proteção Ambiental (Lei N° 10.413/1971) que estabelece diretrizes para a proteção do Meio Ambiente no estado de São Paulo. Por meio desta lei é possível controlar todas as questões relacionadas com o licenciamento ambiental, controle de poluição e proteção da fauna e flora;

- O Governo Federal também trabalha por meio da Agência Nacional de Transportes Aquaviários (ANTAQ) para regulamentar e fiscalizar as atividades portuárias. Na ANTAQ, todos os aspectos que formam a gestão portuária são regulamentados, desde tarifas e padrões de serviço até proteção ambiental e segurança operacional.
  Que maravilha! Acompanhamos ao longo desse post os grandes avanços locais, estruturais e tecnológicos que o porto teve ao longo dos anos para  garantir o seu lugar e sucesso. Hoje é considerado o maior porto da América Latina.
  Com concessões e parcerias o porto conseguiu se adaptar e ter um crescimento contínuo, assim impulsionando a economia nacional e conseguindo se destacar no cenário mundial. É incrível de ver o tanto que ele evoluiu de 1500 até hoje, com tantos avanços e transformações essa história é de grande progresso e  inspiração. Podemos ver que com grande visão  empreendedora e os investimentos certos podem levar a grande crescimento e sucesso.
  Se você gostou desse tema, aproveite para nos seguir e acompanhar os próximos assuntos que temos para apresentar, o nosso muito obrigado e até logo!


GRUPO GOLFINHO




REFÊRENCIAS: 

PORTO DE SANTOS (Santos) (org.). Porto de Santos. Disponível em: https://www.portodesantos.com.br/conheca-o-porto/historia-2/. Acesso em: 23 mar. 2024.

E AI GALERA, HOJE O ASSUNTO É SOBRE PALETE OU PALLET. VOCÊ SABE O QUE É UM? E QUAIS SEUS TIPOS? NÃO?! ENTÃO CONFERE ESSA MATÉRIA QUE FIZEMOS PRA VOCÊ!!!

O que é um Pallet?

Pallet é algo plano de madeira, metal ou plástico que é utilizado para movimentação de cargas, atualmente também existe um palete feito da casca do coco. O pallet foi criado para facilitar o manuseio e a união das cargas.

Os pallets podem ser adaptados em diferentes modelos e tamanhos para facilitar seu transporte por via aérea, marítima ou terrestre. São projetados para otimizar o espaço em aviões, containers ou caminhões, reduzindo os custos de transporte. Existem distinções entre pallets para exportação e mercado interno, principalmente devido aos tratamentos fitossanitários aplicados para eliminar organismos vivos e prevenir a disseminação de pragas e doenças vegetais entre os países.

A palavra pallet tem origem inglesa. Em português, escreve-se palete, forma aportuguesada do francês palette.


História dos Pallets

Os pallets foram inventados por George Raymond e Bill House em 1939, junto com a empilhadeira, durante a Segunda Guerra Mundial seu uso se intensificou. No Brasil, eles surgiram na cadeia logística com o desenvolvimento da indústria automotiva. Introduzidos na década de 1960, seu uso permaneceu estagnado até os anos 1980, quando normas de padronização foram estabelecidas. Cerca de 450 milhões de pallets são produzidos anualmente apenas na América do Norte.


Padrão de Pallets segundo a Organização Internacional de Normalização:

Dimensões (W x L)

Região onde mais se usa

1016 × 1219  -->  América do norte

1000 × 1200  -->  Europa e Ásia

1165 × 1165  -->  Austrália

1067 × 1067  -->  América do Norte, Europa e Ásia

1100 × 1100  -->  Ásia

800 × 1200   -->   Europa

O Brasil utiliza principalmente quatro tamanhos de paletes:

800 x 1000mm

1000 x 1200mm

1050 x 1250mm

1140 x 1140mm.


Veremos agora os principais tipos de pallets:

 

Pallets descartáveis, ou oneway:

Os paletes descartáveis, ou oneway, são bastante utilizados na indústria, apresentando baixo peso e menor custo, sendo confeccionados em pinus e projetados de acordo com as peças que serão movimentadas. O pallet descartável não é utilizado uma segunda vez.

Pallets comuns:

Os paletes comuns são fabricados de acordo com as dimensões exigidas pelo cliente, possuem maior resistência e capacidade de carga e apresentam melhor relação custo x benefício para a armazenagem. Podem ser utilizados mais de uma vez, chegando a durar até 10 anos quando bem preservados.


Pallet GMA:

Os paletes comuns são fabricados de acordo com as dimensões exigidas pelo cliente, possuem maior resistência e capacidade de carga e apresentam melhor relação custo x benefício para a armazenagem. Podem ser utilizados mais de uma vez, chegando a durar até 10 anos quando bem preservados.

Pallet PBR:

O palete PBR foi lançado no mercado na década de 1990 pela Abras (Associação Brasileira de Supermercados) e entidades do Comitê Permanente de Paletização, com assistência do IPT-USP (Instituto de Pesquisas Tecnológicas da Universidade de São Paulo). Após anos de testes, foi aprovado como o modelo ideal para movimentação e armazenagem de mercadorias no Brasil. Com medidas padronizadas de 1 metro por 1,20 metro e uma estrutura econômica, tornou-se viável para manter estoques de paletes para vendas futuras.

Pallet plástico PBR dupla face:

O palete de plástico PBR de dupla face também é uma opção de armazenamento em comparação com o palete de madeira.

Pallets CP3 e CP2:

Foram projetados especificamente para uso na indústria química de toda a Europa. Cada um dos pallets CP possui então uma medida padrão, porém no Brasil, das medidas dos CP, as mais usadas são o pallet CP3, com medida padrão de 1140 x 1140mm e o CP2, com medida padrão de 800 x 1200mm. 

Pallet duas entradas:

Os pallets de duas entradas oferecem mais resistência e são recomendados para mercadorias que requerem suporte extra, especialmente em prateleiras (porta-pallets), onde a segurança é crucial. No entanto, os pallets de duas entradas têm a limitação de que as empilhadeiras só podem acessá-los por dois lados.

Pallet Australiano:

A Austrália tem seu próprio padrão de pallet, suas dimensões foram então desenvolvidas para encaixar perfeitamente no tamanho de um container, utilizado nas ferrovias Australianas. Esse padrão foi definido pela Australian Standard (AS) e são amplamente utilizados no país.

Atualmente surgiu mais uma opção de pallets, a partir de um projeto chamado CocoPallet, que foi fundado por um Holandês. Esses pallets feitos de casca de coco, que são resistentes ao fogo e água, além disso eles são mais charmosos. Sem perder a qualidade de resistência, os paletes de coco também ocupam menos espaço, sendo mais compactos. Uma pilha de 20 paletes ecológicos mede cerca de 0,75m de altura, enquanto uma pilha de 20 paletes normais mede 2,70m.     

    Essa iniciativa foi criada para colaborar na preservação de florestas e ainda é sustentável, pois o coco usado iria para o lixo. Cerca de 200 milhões de árvores serão poupadas por ano com o pallet de coco.


Cuidados com o uso da Madeira

Os pallets de madeira necessitam de um cuidado mais aprimorado e precisam ter a comprovação de fumigação ou fitossanitário, isso por que podem apresentar vestígios de pragas. Se em algum momento apresentarem pragas, o pallet precisa então voltar ao seu local de origem, o que como consequência, irá trazer prejuízos consideráveis ao importador ou exportador. É muito importante tentar evitar esse possível prejuízo, tendo uma boa organização da empresa em si. Quem faz a fiscalização da madeira dos pallets aqui no Brasil, é o ministério da agricultura, pecuária e abastecimento.


Referencias:

BUENO, Sinara. Entenda mais sobre o usos de Pallet no Comex. Disponível em: https://www.fazcomex.com.br/comex/pallet-no-comercio-exterior/. Acesso em: 14 mar. 2024.

MADEPALLETE (São José dos Pinhais – Pr). Tamanhos de paletes no Brasil. Disponível em: https://madepallete.com.br/tamanhos-de-paletes-no-brasil/. Acesso em: 14 mar. 2024.


Publicado pelo grupo Coruja.



quarta-feira, 27 de março de 2024

Tipos de Cargas perigosas.

Entender sobre cargas perigosas é um dever para quem trabalha no mercado logístico. Transportadoras,empresas embarcadoras e motoristas precisam estar cientes sobre a legislação e riscos que envolvem o transporte deste tipo de produto. Nesta publicação iremos explicar um pouco sobre os tipos.

O que são cargas perigosas?

Como o próprio nome sugere, as cargas perigosas se referem a certos tipos de produtos que podem representar riscos em todo seu processo logístico de movimentação, como a armazenagem e o transporte.

Esses tipos de produtos necessitam de atenção redobrada quanto à segurança. Geralmente, são de origem química, biológica ou radiológica e representam algum tipo de risco para a população e o meio ambiente, como líquidos inflamáveis, gases, radioativos, explosivos ou tóxicos

Tipos de cargas

Explosivos

Esse tipo de carga perigosa pode ser transportada em estado sólido, líquido ou gasoso. Podem ser as matérias-primas para fabricação de qualquer tipo de produto explosivo como pólvora, fulminato de mercúrio, azida de chumbo e nitroglicerina. Assim como, os produtos já finalizados como munições, fogos de artifícios, granadas e dinamites.

A Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) divide os produtos explosivos nas seguintes subclasses:

Subclasse 1.1: Substâncias e artigos com risco de explosão em massa;
Subclasse 1.2: Substâncias e artigos com risco de projeção, mas sem risco de explosão em massa;
Subclasse 1.3: Substâncias e artigos com risco de fogo e com pequeno risco de explosão ou de projeção, ou ambos, mas sem risco de explosão em massa;
Subclasse 1.4: Substâncias e artigos que não apresentam risco significativo;
Subclasse 1.5: Substâncias muito insensíveis, com risco de explosão em massa; e
Subclasse 1.6: Artigos extremamente insensíveis, sem risco de explosão em massa.


Gases

Os gases inflamáveis são aquelas substâncias que podem entrar em combustão. Dependendo do tipo de gás, isso pode ocorrer ao entrar em contato com o oxigênio ou diante de uma fonte de ignição como temperaturas geradas por chamas e fagulhas.

Alguns dos tipos de gases incluídos na lista de cargas perigosas são: acetileno, amoníaco, metano, propano, propileno, hidrogênio e butano.

Já os gases não-inflamáveis são aqueles que não entram em combustão naturalmente (diferente dos citados acima). No entanto, são também enquadrados como carga perigosa, pois podem ser asfixiantes ou oxidantes. Dentro deste enquadramento estão os tipos de gases como o hidrogênio e monóxido de carbono.

Os gases tóxicos também se enquadram nesta lista, eles possuem o potencial corrosivo e apresentam sérios riscos à saúde. Alguns deles são: amônia e sulfeto de hidrogênio.

De modo geral, podemos citar que os riscos que envolvem o transporte de gases são vazamentos, envenenamentos, congelamentos, explosões e incêndios.

Com isso, as subclasse desse tipo de carga perigos são:

Subclasse 2.1: Gases inflamáveis;
Subclasse 2.2: Gases não-inflamáveis, não-tóxicos; e
Subclasse 2.3: Gases tóxicos.

Líquidos Inflamáveis

Os líquidos inflamáveis também são considerados um tipo de carga perigosa. Esse tipo de material possui como principal característica a possibilidade de entrar em combustão, seja por gerar vapor inflamável em determinadas condições de pressão e temperatura.

Os principais riscos relacionados com o transporte deste tipo de carga perigosa são incêndios e explosões. Podemos citar como exemplos os seguintes líquidos inflamáveis: gasolina, diesel, álcool líquido ou em gel, benzeno e solventes.


Sólidos Inflamáveis

Os sólidos inflamáveis são um tipo de carga perigosa sensíveis tanto ao calor, como à fricção, por isso podem pegar fogo durante o transporte devido ao atrito.

Alguns tipos de produtos como o carvão e algodão não processado podem pegar fogo de forma espontânea devido ao calor. Existem também aqueles materiais que ao entrar em contato com a água, podem emitir gases inflamáveis e tóxicos, como o cal virgem, carbureto de cálcio e magnésio metálico.

Veja quais são as subclasses desse tipo de carga perigosa: Subclasse 4.1: Sólidos inflamáveis, substâncias auto-reagentes e explosivos sólidos insensibilizados;
Subclasse 4.2: Substâncias sujeitas à combustão espontânea; e
Subclasse 4.3: Substâncias que, em contato com água, emitem gases inflamáveis.


Substâncias oxidantes e peróxidos orgânicos

Os materiais oxidantes são termicamente instáveis. Além disso, podem iniciar um processo de combustão ao fornecer oxigênio, um dos exemplos é o peróxido de hidrogênio.

Já os peróxidos orgânicos, além de também serem termicamente instáveis, são sensíveis a choques e atritos. Outra característica desta carga perigosa é que passam pelo processo de decomposição exotérmica, ou seja, liberação de calor. Podemos citar nesta categoria peróxido de butila.





Substâncias venenosas (tóxicas) e substâncias infectantes

Dentre os tipos de cargas perigosas, as substâncias venenosas e tóxicas são aquelas que exigem um maior cuidado. Esse tipo de material pode ser transportado em estado sólido, líquido ou gasoso.

Em qualquer estado físico e independente da quantidade são materiais extremamente nocivos. Pois podem facilmente causar lesões e, até mesmo, provocar a morte por inalação, ingestão ou contato. Alguns exemplos deste tipo de carga perigosa são a atropina, tálio e ricina.

Por outro lado, as substâncias infectantes podem causar sérios danos aos humanos, animais e ao meio ambiente. Geralmente, este tipo de carga perigosa carrega consigo algum tipo de patologia infecciosa. Os exemplos mais comuns são os lixos hospitalares, animais de laboratórios contaminados e exames.


Materiais Radioativos

Os materiais radioativos liberam energia por ondas eletromagnéticas. A radiação é extremamente prejudicial à saúde dos seres humanos, podendo ocasionar leucemia, câncer e outras doenças.

Alguns exemplos deste tipo de carga perigosa são urânio, césio e cobalto.


Substâncias Corrosivas

Esse tipo de carga perigosa pode corroer tanto aços, como tecidos vivos, por isso o cuidado ao manipular este tipo de material é imprescindível. Tais substâncias também podem exalar vapores tóxicos.

Os exemplos de substâncias que se entram nesta categoria são: ácido sulfúrico, ácido clorídrico, hidróxido de sódio e hidróxido de potássio.


Substâncias perigosas diversas

Nesta classe estão alguns tipos de produtos que não se enquadram nas categorias anteriores de cargas perigosas. No entanto, são substâncias que oferecem riscos durante o transporte.

Alguns produtos desta classe, são:

Óleos combustíveis;
Gelo seco;
Baterias de lítio e;
Dióxido de carbono.



Postado pelo Grupo LHAMA
Referência
MATEUS VEDOY (ed.). Carga perigosa: Conheça os tipos e saiba quem pode transportar.2023. Disponível em:https://www.umov.me/carga-perigosa-conheca-os-tipos/. Acesso em: 22 mar. 2024.

terça-feira, 26 de março de 2024

Tipos de Contêiner

 Olá leitores, hoje vamos falar sobre alguns tipos de contêineres e para o que cada um serve, e para começar temos:


Conteiner Dry Box

O dry box é o tipo mais comum e versátil entre todos, costuma ter entre 20 pés ou 40 pés, e é normalmente utilizado para o transporte de cargas secas, ou que não precisem de refrigeração


Container Graneleiro Dry

O container Graneleiro é principalmente utilizado para o transporte de sementes, grãos, minérios e matérias a granel, por dentro ele é revestido para que não haja perca de produto, ele possui escotilhas no teto para fazer o carregamento e uma pequena porta embaixo para fazer o descarregamento, ele costuma ter o tamanho de 20 pés.


Container flat rack

Ele não possui o teto e nem as laterais, é feito dessa forma pois é utilizado para transportar cargas em grandes dimensões ou com peso extra, ele pode ser encontrado em dois tamanhos 20 e 40 pés


Container Tanque

O container Tanque é utilizado para o transporte de Líquido, gás e pós a granel, eles são feitos de aço inoxidável o que fazem eles serem capazes de transportar produtos químicos altamente corrosivos e também possuem o isolamento térmico para manter a temperatura do produto, e também costumam ter o tamanho de 20 pés


Container ventilado

O container ventilado tem entradas e saídas de ar espalhadas pela sua estrutura para melhorar a ventilação da carga, é utilizado para transportar produtos que necessitam desse tipo de cuidado, como o café e o cacau, e tem o tamanho de 20 pés.


Container open top 

Podendo ser encontrado no tamanho de 20 ou 40 pés, o container open top não possui o teto, apenas uma lona removível, ele pode ser extramente versátil, e essencial para levar cargas que não podem carregas por portas laterais ou por containers convencionais, ele também possui portas nas laterais para facilitar na descarga das mercadorias.


Container Plataforma

O container Plataforma é um tipo de Container que não a laterais e nem o teto, como o próprio nome diz, apenas a plataforma, costuma ser utilizado para o transporte de mercadorias volumosas, como maquinarios e veículos


Container half height 

Ele costuma ter a altura reduzida comparada com a dos outros tipos de container, geralmente tem de 4 á 3 pés, isso o torna ideal para o transporte de cargas densas e pesadas, como por exemplo pedras, sucata de metal ou material de construção


              Postado pelo Grupo Canguru


Referências

BUENO, Sinara. Conheça os tipos de container: tipos de container, saiba quais são os principais. Tipos de container, saiba quais são os principais. 2023. Disponível em: https://www.fazcomex.com.br/comex/conheca-os-tipos-de-conteineres/. Acesso em: 22 mar. 2024.
REDATOR, Gustavo. Conheça os tipos de container e suas medidas: guia completo. Guia completo. 2023. Disponível em: https://mirandacontainer.com.br/conheca-os-tipos-de-container-e-suas-medidas-guia-completo/. Acesso em: 22 mar. 2024.
CONEXOS (Vitória-Es). Quais são os tipos de container. 2024. Disponível em: https://www.conexos.com.br/quais-sao-os-tipos-de-containers/. Acesso em: 22 mar. 2024.
DC LOGISTICS BRASIL (Brasil). Containers maritimos. 2023. Disponível em: https://dclogisticsbrasil.com/containers-maritimos/. Acesso em: 23 mar. 2024.

segunda-feira, 25 de março de 2024

Logística Reversa

    HOJE FALAREMOS SOBRE LOGÍSTICA REVERSA


O QUE É LOGÍSTICA REVERSA?

É o conjunto de procedimentos e ações para recolher e dar encaminhamento pós-venda ou pós consumo ao setor empresarial, a fim de reaproveitar ou destinar de forma correta os resíduos sólidos e descartes de embalagens.

Esse processo envolve o planejamento, implementação e controle do fluxo de materiais, produtos e informações, do ponto de consumo ao ponto de origem.

O objetivo é recuperar, reciclar ou descartar de forma ambientalmente adequada os resíduos sólidos gerados durante todo o ciclo de vida dos produtos.

A logística reversa ganhou força com a publicação da Política Nacional de Resíduos Sólidos (Lei nº 12.305) em 2010. Essa legislação estabeleceu um acordo setorial entre fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes, promovendo uma responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida dos produtos. 

Órgãos públicos e empresas privadas devem adotar ações para reduzir o volume de resíduos sólidos e rejeitos, minimizando os impactos à saúde humana e ao meio ambiente. A logística reversa é fundamental para garantir o reaproveitamento adequado e a destinação correta dos materiais, contribuindo para a sustentabilidade e a economia circular.

Fonte: Jornal da USP

ORIGEM

O termo “logística reversa” foi criado pela primeira vez na década de 1990, como uma forma de definir a gestão dos resíduos gerados pela indústria.

Com a Revolução Industrial, no século XVIII, a produção em massa de bens de consumo gerou uma quantidade cada vez maior de resíduos, o que levou à criação de soluções como a reciclagem e a compostagem.

No entanto, a ideia de reutilizar e reciclar materiais não é nova. Desde a antiguidade, a humanidade vem reaproveitando os materiais.

Fonte: BTB Soluções 

EVOLUÇÃO DA LOGÍSTICA REVERSA

Hoje, a logística reversa é uma prática cada vez mais comum nas empresas, especialmente aquelas que buscam reduzir seu impacto ambiental e melhorar sua imagem junto aos consumidores. 

Tendências mais recentes é a chamada logística reversa 4.0, que utiliza ferramentas como a Internet das Coisas (IoT), a inteligência artificial e a automação para otimizar processos de coleta, triagem e reciclagem de materiais. Outra tendência é a criação de cadeias de suprimentos circulares, em que os materiais são reaproveitados e reciclados várias vezes antes de serem descartados.

LEGISLAÇÃO

No Brasil, a gestão de resíduos é mais do que uma boa prática empresarial; é uma exigência legal. A Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), instituída pela Lei nº 12.305/2010, engloba um conjunto bastante abrangente de tipos de produtos e estabelece diretrizes para a gestão e o gerenciamento de resíduos sólidos.

Responsabilidade Compartilhada: Fabricantes, importadores, distribuidores, comerciantes e cidadãos têm responsabilidades conjuntas na gestão dos resíduos.

Sistema: A lei incentiva a adoção de um sistema onde as empresas são responsáveis pelo retorno dos produtos após o uso pelo consumidor.
Incentivos à Sustentabilidade: A PNRS promove a sustentabilidade, incentivando práticas como a não geração, redução, reutilização e tratamento de resíduos sólidos.

ETAPAS DA LOGÍSTICA REVERSA 


Para a logística reversa ter um bom direcionamento e funcionamento, deve-se seguir as principais etapas, sendo elas:

  •  Incentivo ao usuário final: esta etapa é a área do marketing voltado aos consumidores, onde por meio dela tem o incentivo do descarte correto de alguns materiais como pilhas e baterias. A conscientização deste descarte vem geralmente escritos nas embalagens ou até mesmo em comerciais de televisão. 
  • Rotas de entrega: Esse serviço está presente em diversas logística e na logística reversa não seria diferente, as rotas de entrega são pontos de coleta destes materiais que são descartados. 
  • SAC: Seguindo na linha de devolução e descarte correto dos produtos, o Serviço de Atendimento ao Consumidor (SAC) é a principal rede de comunicação com o consumidor, eles ajudam e auxiliam na orientação desta etapa ser feita corretamente. 
  • Política de Devolução: Para os clientes seguirem as normas e prazos de devolução dos produtos descartáveis, foi criada a Política de devolução para facilitar esta tarefa. 
  • Parcerias: Para que a reciclagem destes materiais seja feita adequadamente, temos a participação das parcerias para fiscalizar e agilizar o processo. Uma dessas parcerias são as ONGs e órgãos públicos que facilitam o conforto na hora da retirada dos produtos nas residências do consumidor. 

Vale ressaltar que estas etapas também são aplicadas na logística pós-vendas e na logística pós-consumo.

 


Fonte: Comexland


LOGÍSTICA REVERSA DE PÓS-VENDA

O sistema de logística reversa de pós-venda se refere a produtos com pouco ou nenhum uso que acabam retornando a cadeia de distribuição. Seu objetivo então é reinserir estes itens no mercado ou na cadeia produtiva. Há duas situações diferentes para esta categoria:

Varejo – Envolve produtos de devoluções em caso de arrependimento, escolha de modelo errado, defeitos, troca, etc.
E-commerce – Compreende produtos que, por qualquer motivo, não atenderam às expectativas de seus compradores, ou que apresentam algum defeito, problemas com a garantia, avarias, direito de arrependimento, etc.
                                
SETORES OBRIGADOS A TEREM A LOGÍSTICA REVERSA

O artigo 33 da Lei dita a obrigatoriedade em implementar sistemas de logística reversa, independente dos serviços públicos de limpeza, para fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes dos seguintes produtos: 
Agrotóxicos, seus resíduos e embalagens;
  • Pilhas e baterias;
  • Pneus;
  • Óleos lubrificantes, seus resíduos e embalagens;
  • Lâmpadas fluorescentes, de vapor de sódio e mercúrio e de luz mista;
  • Produtos eletrônicos e seus componentes;
  • Produtos comercializados em embalagens plásticas, metálicas ou de vidro;
  • Demais produtos e embalagens, considerando, prioritariamente, o grau extensão do impacto à saúde pública e ao meio ambiente dos resíduos gerados. 
Um dos resíduos que teve especial atenção pelo seu grande volume e está sendo efetivamente regulamentado é o originado de produtos embalados e embalagens em geral.
O ponto inicial desta movimentação regulatória foi o Acordo Setorial de embalagens em geral.


Fonte: Polen

BENEFICIOS E VANTAGENS

A logística reversa traz inúmeros benefícios tanto no âmbito econômico como também ecológico. Sendo eles:

  • Rentabilidade: A ampliação da rentabilidade da empresa, já que os resíduos retornam para a empresa e servem como insumos para novas embalagens, e também quando a loja virtual começa a descobrir os motivos de trocas e devoluções começa a gastar menos para reparar as situações;
  • Novos produtos: A logística reversa incentiva a criação de novos produtos ou embalagens, o que torna mais fácil a reutilização;
  • Aproximação com o público: Informar as práticas adotadas pela empresa para divulgar o destino dos resíduos dispensados reforça o seu comprometimento com o meio ambiente e estreitando seu relacionamento com os clientes;
  • Maior demanda: Com a divulgação das ações da logística reversa, as empresas tornam -se mais demandas pelos consumidores, e recebem menos reclamações associadas a devoluções de produtos e processos judiciais;
  • Consciência dos consumidores: A logística reversa também ajuda a educar os consumidores para as práticas sustentáveis e a escolha de produtos ecologicamente corretos;
  • Vantagem legal: Com as legislações relacionadas ao meio ambiente, as empresas estão tendo uma série de fiscalizações e sendo intimadas a se adequarem às normas ambientais. Com a logística reversa as empresas têm retornos econômicos e ambientais e sofrendo menos com penalidades;
  • Responsabilidade: Consumidores, empresas e governos passam a ter responsabilidade na coleta seletiva e, desta forma, criam um sistema de responsabilidade compartilhada.

POSTADO PELO GRUPO LONTRA



REFERÊNCIAS:

BTB SOLUCIONES (Cotia). Você sabe o que Logística Reversa e porque ela é importante para as empresas? 2020. Disponível em: https://www.btbtelecom.com/es/sed-porttitor-diam-eget-commodo-tincidunt/. Acesso em: 20 mar. 2024.

CASA E MERCADO. Logística Reversa. Disponível em: https://casaemercado.com.br/wp-content/uploads/2022/11/logistica-reversa-1.jpg. Acesso em: 19 mar. 2024.

ECO TELHA. Globo Sustentável. Disponível em: https://ecotelhado.com/wp-content/uploads/2021/03/o-que-e-logistica-reversa-1280x650.jpg. Acesso em: 19 mar. 2024.

EQUIPE CONTA AZUL. O que é logística reversa: do conceito à prática de uma pequena empresa. Disponível em: https://blog.contaazul.com/o-que-e-logistica-reversa/. Acesso em: 19 mar. 2024.

INOVA GROWTH (Santa Catarina). Quando a Logística Reversa Surgiu: entendendo sua origem e evolução. Entendendo Sua Origem e Evolução. S.d.. Disponível em: https://inovagrowth.com/quando-a-logistica-reversa-surgiu-entendendo-sua-origem-e-evolucao/. Acesso em: 20 mar. 2024.

LOGÍSTICA & TRANSPORTE (S.L.). Logística Reversa: da teoria à prática. Da Teoria à Prática. 2023. Disponível em: https://logisticaetransporte.com.br/logistica-reversa-teoria-a-pratica/#legislacao-brasileira. Acesso em: 21 mar. 2024.

MAPLINK,Redação(ed.).Você sabe quais são os principais tipos de logística reversa? 2019.Redação Maplink.Disponível em:https//maplink.global/blo/tipos-logistica-reversa/.Acesso em: 01 out 2019.

MUNDO LOGÍSTICA. O que é Logística Reversa? Disponível em: https://mundologistica.com.br/glossario/o-que-e-logistica-reversa. Acesso em: 19 mar. 2024.

RCRAMBIENTAL (São Paulo). Conheça as principais etapas do processo de logística reversa. 2021. Disponível em: https://rcrambiental.com.br/processo-de-logistica-reversa/. Acesso em: 18 mar. 2024.

RCRAMBIENTAL (São Paulo). Conheça as principais etapas do processo de logística reversa. 2021. Disponível em: https://rcrambiental.com.br/processo-de-logistica-reversa/. Acesso em: 18 mar. 2024.

SANCA GALPOS (São Paulo) (org.). Quais são as vantagens/ importância da logística reversa. 2020. Disponível em: https://sancagalpoes.com.br/vantagens-da-logistica-reversa/. Acesso em: 17 mar. 2024.


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