Essa área de atuação da logística é responsável por organizar todas as atividades relacionadas à mobilização de pessoas, recursos e conhecimentos, com o objetivo de apoiar vítimas impactadas por desastres naturais, como por exemplo furacões, inundações, erupções vulcânicas ou por tragédias causadas pelo homem, como por exemplo o rompimento da barragem de Brumadinho (MG) no ano de 2019.
Em situações emergenciais, é comum a rápida mobilização de voluntários, instituições, empresas privadas e do próprio governo, que atuam desde os primeiros momentos da crise para oferecer suporte, seja via trabalho voluntário ou envio de mercadorias.
Diferentemente das operações logísticas convencionais, a logística humanitária lida com desafios únicos e de alta complexidade, demandando soluções específicas e adaptadas além das práticas tradicionais.
Como funciona a logística humanitária?
O modelo logístico realizado em situações de desastre exige um planejamento eficaz, execução precisa e controle ágil das operações. Após uma avaliação rápida das necessidades da população afetada, inicia-se o gerenciamento para a entrega de itens essenciais, como água potável, alimentos, medicamentos, materiais de higiene e abrigo. Essa mobilização conta com a atuação de governos, organizações não governamentais, empresas e até entidades internacionais, que formam uma verdadeira força-tarefa. A logística, nesse caso, deve ser rápida e responsiva, priorizando as urgências e mantendo flexibilidade para ajustar rotas e estratégias de acordo com os obstáculos encontrados no cenário emergencial.
Em quais situações este tipo de logística se faz necessária?
· Desastres naturais: Terremotos, furacões, enchentes e incêndios florestais são exemplos clássicos de desastres que necessitam de uma resposta rápida, com o objetivo de socorrer as vítimas e restabelecer rapidamente os serviços essenciais.
· Crises humanitárias e conflitos armados: Em áreas afetadas por guerras ou marcadas por intensos fluxos de refugiados, a logística humanitária torna-se essencial para garantir o fornecimento de alimentos, medicamentos e abrigo às populações deslocadas.
· Pandemias e emergências de saúde pública: Esse modelo logístico foi bastante aplicado durante a pandemia de COVID-19, fornecendo o transporte de vacinas, equipamentos de proteção individual e medicamentos em uma mobilização global contra o a doença.
Logística Humanitária no Rio Grande do Sul
Em setembro de 2023, o estado do Rio Grande do Sul enfrentou intensas chuvas e enchentes que resultaram em milhares de desabrigados. Os rios Guaíba e o Taquari transbordaram, inundando ruas, casas, escolas, hospitais e lojas.
Deslizamentos de terra bloquearam muitas entradas e destruíram estradas, dificultando a chegada de suprimentos de ajuda à área. A situação era tão grave que várias cidades decretaram estado de calamidade pública.
Diante da emergência, a logística humanitária foi acionada com rapidez para viabilizar o envio alimentos, roupas e medicamentos às áreas atingidas.
As iniciativas de auxílio também abordaram a montagem de abrigos temporários e o oferecimento de apoio psicológico às vítimas. Além disso, diversas empresas disponibilizaram suas frotas e equipamentos para colaborar com os esforços de ajuda e solidariedade.
De acordo com a Secretaria Estadual de Educação, mais de 600 escolas públicas foram afetadas de uma forma ou de outra, com algumas escolas inundadas, outras sofrendo danos estruturais e algumas estradas e calçadas danificadas. Mais de 300.000 estudantes tiveram as aulas suspensas, sem previsão imediata de retorno. Além dos danos físicos, incluindo a perda de livros, computadores, materiais escolares, móveis e até alimentos, muitas escolas serviram como abrigos temporários para famílias deslocadas. Isso atrasou ainda mais a utilização desses espaços para fins educacionais.
A retomada das aulas no Rio Grande do Sul após as enchentes representou um grande desafio logístico, exigindo estratégias e esforços coordenados entre diferentes setores.
A situação evidenciou a importância de investimentos em infraestrutura resiliente e de planos de contingência para minimizar os impactos de desastres futuros.
Para garantir um retorno seguro às atividades escolares, diversas ações foram implementadas, incluindo:
1. Avaliação Estrutural: Realização de inspeções nas escolas para verificar problemas como infiltrações, risco de desabamento e estruturas danificadas.
2. Limpeza e Desinfecção: Higienização profunda dos ambientes escolares para eliminar focos de contaminação e garantir condições sanitárias adequadas.
3. Reparos Emergenciais: Manutenção de sistemas elétricos, hidráulicos e de ventilação, além de melhorias preventivas na infraestrutura.
4. Apoio Psicossocial: Atendimento psicológico a estudantes, professores e famílias afetadas emocionalmente pelo desastre.
5. Comunicação com a Comunidade: Informações constantes sobre a situação das escolas, medidas adotadas e orientações de segurança.
Essas medidas foram fundamentais para assegurar um ambiente escolar seguro, saudável e acolhedor, permitindo a continuidade do processo educacional mesmo diante de uma situação emergencial.
A tragédia no Rio Grande do Sul afetou muitas escolas, deixando milhares de alunos sem acesso às aulas em diversas cidades. Por isso, o Ministério da Educação (MEC) decidiu flexibilizar o calendário escolar, tanto do ensino básico quanto do ensino superior, para ajudar na reorganização das atividades e na retomada das aulas.
A Logística Humanitária atuou junto com o MEC, para financiar recursos para as instituições de ensino. Esses recursos poderiam ser destinados na compra de materiais, equipamentos e imobiliário para a reestruturação das escolas, além disso, a recomposição de acervos de livros didáticos e literários via Programa Nacional do Livro e do Material Didático (PNLD).
Além disso, os municípios, Estados e a federação utilizaram recursos para a compra e distribuição de kits alimentícios diretamente aos familiares dos estudantes.
Por conseguinte, a falta de voluntários para a distribuição dos recursos em todo o Estado do Rio Grande do Sul, a Defesa Civil contratou os Correios para operar as necessidades logísticas. Foi acordado R$12,8 milhões para custear um contrato de um ano com os Correios. Foi repassado mais de 774 mil kits de higiene, cerca de 6,3 mil toneladas de alimentos, 300 mil kits de limpeza e 45 mil colchões para as vítimas.
Em meio a tragédia das enchentes no RS em 2024, diversas ONGs, empresas brasileiras e movimentos civis se disponibilizaram para ajudar usando diferentes tipos de doações ou recursos. As organizações que se destacaram foram:
Central Única das Favelas (CUFA): Através da campanha S.O.S, foi possível arrecadar um total de 3.500 toneladas de doações e enviar produtos de necessidades básica, incluindo oxigênio para hospitais para os cidadãos.
Movimento União BR: Essa organização tem foco na ajuda diante de situações de emergências, no caso das enchentes foram fornecidas ajuda em mais de 90 municípios, com doações e estrutura para os abrigos, além de contêineres de sanitários, chuveiros e lavanderias.
As empresas que também desenvolveram um papel importante na crise são:
Magazine Luiza: Utilizou de suas redes sociais, aplicativos e site para incentivar doações, houve também uma negociação com a FundMed para doar eletrodomésticos.
Ambev: Essa empresa deixou de produzir cerveja para envasar água e doar mais de 560 mil litros de água para 11 municípios afetados e usou sua logística para transporte de doações.
Banco do Brasil: Seu apoio as vítimas se deram por meio da doação direta e indireta de 50 milhões de reais, e a flexibilização dos seus serviços financeiros.
Dessa forma, a atuação da logística humanitária foi essencial para enfrentar os impactos das enchentes no Rio Grande do Sul, garantindo apoio às escolas e às comunidades.

ADRIELE OLIVEIRA (Brasil). O que é Logística Humanitária? 2019. Disponível em: https://www.educamaisbrasil.com.br/cursos-e-faculdades/logistica/noticias/o-que-e-logistica-humanitaria. Acesso em: 26 maio 2025.
REDAÇÃO INTERMODAL DIGITAL (Brasil). Logística humanitária: o que é e como funciona? 2023. Disponível em: https://modalconnection.com.br/artigos/logistica-humanitaria-o-que-e-e-como-funciona/. Acesso em: 26 maio 2025.
EQUIPE TOTVS (Brasil). Logística humanitária: o que é, como funciona, desafios e mais. 2024. Disponível em: https://www.totvs.com/blog/gestao-logistica/logistica-humanitaria/. Acesso em: 09 maio 2025.
CUFA. CUFA, FNA, em campanha S.O.S RS já arrecadaram cerca de 3.500 toneladas de doações. Disponível em: https://cufa.org.br/project/sos-rs/. Acesso em: 13 maio 2025.
MOVIMENTO UNIÃO BR. Disponível em: https://www.movimentouniaobr.com.br/. Acesso em: 13 maio 2025.
METROPOLES. Guilherme Amado. RS: Luiza Trajano prepara movimento para socorrer estado. Disponível em: https://www.metropoles.com/colunas/guilherme-amado/rs-luiza-trajano-prepara-movimento-para-socorrer-estado. Acesso em: 13 maio 2025.
HCPA. Fundo de doações: FundMed e HCPA/Famed com apoio da MAGALU entregam móveis e eletros às vítimas da enchente no RS. Disponível em: https://www.hcpa.edu.br/3659-fundo-de-doacoes-fundmed-e-hcpa-famed-com-apoio-da-magalu-entregam-moveis-e-eletros-as-vitimas-da-enchente-no-rs. Acesso em: 13 maio 2025.
BANCO DO BRASIL. BB aloca mais R$ 50 milhões para apoio à população do RS. Disponível em: https://www.bb.com.br/pbb/pagina-inicial/imprensa/n/67944/bb-aloca-mais-r-50-milhoes-para-apoio-a-populacao-do-rs#/. Acesso em 13 maio 2025.
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BRASIL ESCOLA. Enchentes no Rio Grande do Sul. Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/brasil/enchentes-no-rio-grande-do-sul.htm. Acesso em: 11 maio 2025.
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CPERS. Crise climática: 1.066 escolas em 251 municípios foram afetadas pelas enchentes do RS. Disponível em: https://cpers.com.br/crise-climatica-1-066-escolas-em-251-municipios-foram-afetadas-pelas-enchentes-do-rs/. Acesso em: 11 maio 2025.
RIBEIRO, Renato. Quase mil escolas foram afetadas pelas enchentes no RS. 2024. Disponível em: https://agenciabrasil.ebc.com.br/radioagencia-nacional/geral/audio/2024-05/quase-mil-escolas-foram-afetadas-pelas-enchentes-no-rs. Acesso em: 09 maio 2025.
MOREIRA, Giulia Fogali. Um ano após enchentes, recuperação do Rio Grande do Sul enfrenta desafios. 2025. Disponível em: RIBEIRO, Renato. Quase mil escolas foram afetadas pelas enchentes no RS. 2024. Disponível em: https://agenciabrasil.ebc.com.br/radioagencia-nacional/geral/audio/2024-05/quase-mil-escolas-foram-afetadas-pelas-enchentes-no-rs. Acesso em: 09 maio 2025.. Acesso em: 09 maio 2025.
GZH. MEC disponibilizará recursos para apoiar reconstrução de escolas no RS; veja as ações. 2024. Disponível em: https://gauchazh.clicrbs.com.br/educacao/educacao-basica/noticia/2024/05/mec-disponibilizara-recursos-para-apoiar-reconstrucao-de-escolas-no-rs-veja-as-acoes-clw2hinwi0104011hdawe8jmn.html. Acesso em: 09 maio 2025.
Governo do Estado do Rio Grande do Sul. (2023). Plano de Recuperação e
Retomada das Atividades Educacionais. Porto Alegre: Governo RS.
Diante da emergência, a logística humanitária foi acionada com rapidez para viabilizar o envio alimentos, roupas e medicamentos às áreas atingidas.
As iniciativas de auxílio também abordaram a montagem de abrigos temporários e o oferecimento de apoio psicológico às vítimas. Além disso, diversas empresas disponibilizaram suas frotas e equipamentos para colaborar com os esforços de ajuda e solidariedade.
De acordo com a Secretaria Estadual de Educação, mais de 600 escolas públicas foram afetadas de uma forma ou de outra, com algumas escolas inundadas, outras sofrendo danos estruturais e algumas estradas e calçadas danificadas. Mais de 300.000 estudantes tiveram as aulas suspensas, sem previsão imediata de retorno. Além dos danos físicos, incluindo a perda de livros, computadores, materiais escolares, móveis e até alimentos, muitas escolas serviram como abrigos temporários para famílias deslocadas. Isso atrasou ainda mais a utilização desses espaços para fins educacionais.
Medidas para a Retomada Segura das Aulas
A retomada das aulas no Rio Grande do Sul após as enchentes representou um grande desafio logístico, exigindo estratégias e esforços coordenados entre diferentes setores.
A situação evidenciou a importância de investimentos em infraestrutura resiliente e de planos de contingência para minimizar os impactos de desastres futuros.
Para garantir um retorno seguro às atividades escolares, diversas ações foram implementadas, incluindo:
1. Avaliação Estrutural: Realização de inspeções nas escolas para verificar problemas como infiltrações, risco de desabamento e estruturas danificadas.
2. Limpeza e Desinfecção: Higienização profunda dos ambientes escolares para eliminar focos de contaminação e garantir condições sanitárias adequadas.
3. Reparos Emergenciais: Manutenção de sistemas elétricos, hidráulicos e de ventilação, além de melhorias preventivas na infraestrutura.
4. Apoio Psicossocial: Atendimento psicológico a estudantes, professores e famílias afetadas emocionalmente pelo desastre.
5. Comunicação com a Comunidade: Informações constantes sobre a situação das escolas, medidas adotadas e orientações de segurança.
Essas medidas foram fundamentais para assegurar um ambiente escolar seguro, saudável e acolhedor, permitindo a continuidade do processo educacional mesmo diante de uma situação emergencial.
Atuação da Logística Humanitária na Educação
A tragédia no Rio Grande do Sul afetou muitas escolas, deixando milhares de alunos sem acesso às aulas em diversas cidades. Por isso, o Ministério da Educação (MEC) decidiu flexibilizar o calendário escolar, tanto do ensino básico quanto do ensino superior, para ajudar na reorganização das atividades e na retomada das aulas.
A Logística Humanitária atuou junto com o MEC, para financiar recursos para as instituições de ensino. Esses recursos poderiam ser destinados na compra de materiais, equipamentos e imobiliário para a reestruturação das escolas, além disso, a recomposição de acervos de livros didáticos e literários via Programa Nacional do Livro e do Material Didático (PNLD).
Além disso, os municípios, Estados e a federação utilizaram recursos para a compra e distribuição de kits alimentícios diretamente aos familiares dos estudantes.
Por conseguinte, a falta de voluntários para a distribuição dos recursos em todo o Estado do Rio Grande do Sul, a Defesa Civil contratou os Correios para operar as necessidades logísticas. Foi acordado R$12,8 milhões para custear um contrato de um ano com os Correios. Foi repassado mais de 774 mil kits de higiene, cerca de 6,3 mil toneladas de alimentos, 300 mil kits de limpeza e 45 mil colchões para as vítimas.
Apoiadores logísticos, humanitários e financeiros no impacto das enchentes.
Em meio a tragédia das enchentes no RS em 2024, diversas ONGs, empresas brasileiras e movimentos civis se disponibilizaram para ajudar usando diferentes tipos de doações ou recursos. As organizações que se destacaram foram:
Central Única das Favelas (CUFA): Através da campanha S.O.S, foi possível arrecadar um total de 3.500 toneladas de doações e enviar produtos de necessidades básica, incluindo oxigênio para hospitais para os cidadãos.
Movimento União BR: Essa organização tem foco na ajuda diante de situações de emergências, no caso das enchentes foram fornecidas ajuda em mais de 90 municípios, com doações e estrutura para os abrigos, além de contêineres de sanitários, chuveiros e lavanderias.
As empresas que também desenvolveram um papel importante na crise são:
Magazine Luiza: Utilizou de suas redes sociais, aplicativos e site para incentivar doações, houve também uma negociação com a FundMed para doar eletrodomésticos.
Ambev: Essa empresa deixou de produzir cerveja para envasar água e doar mais de 560 mil litros de água para 11 municípios afetados e usou sua logística para transporte de doações.
Dessa forma, a atuação da logística humanitária foi essencial para enfrentar os impactos das enchentes no Rio Grande do Sul, garantindo apoio às escolas e às comunidades.
POSTADO PELO GRUPO SUÍÇA
REFERÊNCIAS:
ADRIELE OLIVEIRA (Brasil). O que é Logística Humanitária? 2019. Disponível em: https://www.educamaisbrasil.com.br/cursos-e-faculdades/logistica/noticias/o-que-e-logistica-humanitaria. Acesso em: 26 maio 2025.
REDAÇÃO INTERMODAL DIGITAL (Brasil). Logística humanitária: o que é e como funciona? 2023. Disponível em: https://modalconnection.com.br/artigos/logistica-humanitaria-o-que-e-e-como-funciona/. Acesso em: 26 maio 2025.
EQUIPE TOTVS (Brasil). Logística humanitária: o que é, como funciona, desafios e mais. 2024. Disponível em: https://www.totvs.com/blog/gestao-logistica/logistica-humanitaria/. Acesso em: 09 maio 2025.
CUFA. CUFA, FNA, em campanha S.O.S RS já arrecadaram cerca de 3.500 toneladas de doações. Disponível em: https://cufa.org.br/project/sos-rs/. Acesso em: 13 maio 2025.
MOVIMENTO UNIÃO BR. Disponível em: https://www.movimentouniaobr.com.br/. Acesso em: 13 maio 2025.
METROPOLES. Guilherme Amado. RS: Luiza Trajano prepara movimento para socorrer estado. Disponível em: https://www.metropoles.com/colunas/guilherme-amado/rs-luiza-trajano-prepara-movimento-para-socorrer-estado. Acesso em: 13 maio 2025.
HCPA. Fundo de doações: FundMed e HCPA/Famed com apoio da MAGALU entregam móveis e eletros às vítimas da enchente no RS. Disponível em: https://www.hcpa.edu.br/3659-fundo-de-doacoes-fundmed-e-hcpa-famed-com-apoio-da-magalu-entregam-moveis-e-eletros-as-vitimas-da-enchente-no-rs. Acesso em: 13 maio 2025.
BANCO DO BRASIL. BB aloca mais R$ 50 milhões para apoio à população do RS. Disponível em: https://www.bb.com.br/pbb/pagina-inicial/imprensa/n/67944/bb-aloca-mais-r-50-milhoes-para-apoio-a-populacao-do-rs#/. Acesso em 13 maio 2025.
CNN BRASIL. Ambev deixa de produzir cerveja para envasar água no Rio Grande do Sul. Disponível em: https://www.cnnbrasil.com.br/economia/negocios/ambev-deixa-de-produzir-cerveja-para-envasar-agua-no-rio-grande-do-sul/. Acesso em: 13 maio 2025.
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CNN BRASIL. Enchentes no RS deixam mais de 381 mil estudantes sem aulas. Disponível em: https://www.cnnbrasil.com.br/nacional/enchentes-no-rs-deixam-mais-de-381-mil-estudantes-sem-aulas/. Acesso em: 11 maio 2025.
CPERS. Crise climática: 1.066 escolas em 251 municípios foram afetadas pelas enchentes do RS. Disponível em: https://cpers.com.br/crise-climatica-1-066-escolas-em-251-municipios-foram-afetadas-pelas-enchentes-do-rs/. Acesso em: 11 maio 2025.
RIBEIRO, Renato. Quase mil escolas foram afetadas pelas enchentes no RS. 2024. Disponível em: https://agenciabrasil.ebc.com.br/radioagencia-nacional/geral/audio/2024-05/quase-mil-escolas-foram-afetadas-pelas-enchentes-no-rs. Acesso em: 09 maio 2025.
MOREIRA, Giulia Fogali. Um ano após enchentes, recuperação do Rio Grande do Sul enfrenta desafios. 2025. Disponível em: RIBEIRO, Renato. Quase mil escolas foram afetadas pelas enchentes no RS. 2024. Disponível em: https://agenciabrasil.ebc.com.br/radioagencia-nacional/geral/audio/2024-05/quase-mil-escolas-foram-afetadas-pelas-enchentes-no-rs. Acesso em: 09 maio 2025.. Acesso em: 09 maio 2025.
GZH. MEC disponibilizará recursos para apoiar reconstrução de escolas no RS; veja as ações. 2024. Disponível em: https://gauchazh.clicrbs.com.br/educacao/educacao-basica/noticia/2024/05/mec-disponibilizara-recursos-para-apoiar-reconstrucao-de-escolas-no-rs-veja-as-acoes-clw2hinwi0104011hdawe8jmn.html. Acesso em: 09 maio 2025.
Governo do Estado do Rio Grande do Sul. (2023). Plano de Recuperação e
Retomada das Atividades Educacionais. Porto Alegre: Governo RS.
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