Logística Hospitalar: Sustentabilidade

Quando a gente fala de hospital, a primeira coisa que vem na cabeça é médico, remédio, atendimento, né? Mas tem uma parte por trás de tudo isso que pouca gente vê, a logística hospitalar. E sim, ela pode ser sustentável também!

Hospitais geram muito lixo. E tem de tudo, agulha usada, papel, curativo com sangue, até restos de remédio. E não dá para jogar tudo junto.


Tem lixo infectado, como os curativos com sangue;
Tem lixo químico, resto de remédio, ex: produtos de limpeza pesada;
Tem o que dá para reciclar, ex: papel, plástico limpo;
E tem coisa que corta/fura, ex: agulha, bisturi.

Tudo tem que ser separado direitinho, em lixeira certa, com etiqueta, cor... Parece exagero, mas isso evita contaminação e ajuda o meio ambiente. 

A RDC nº 222/2018 (ANVISA) já estabelece regras para isso, então não é só uma boa prática, é obrigação

Logística Reversa: Medicamentos Vencidos Não Podem Virar Poluição

Nunca jogue remédio velho no lixo comum ou na pia. Além de contaminar o solo e a água, isso pode causar resistência bacteriana, e aí a gente fica sem opção de tratamento.

O que podemos fazer é levar os remédios vencidos para pontos de coleta, tipo farmácias e hospitais. De lá, eles seguem por um caminho certo e são descartados de forma segura. 

Tem até lei que fala disso, a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS).

Que tem como objetivo reduzir o impacto ambiental dos resíduos, prevenir riscos à saúde pública, promover a responsabilidade compartilhada, valorizar os catadores de materiais recicláveis, fomentar a reciclagem e a economia circular. Em resumo significa que cada um cuida do seu lixo.

Menos Descartáveis, Mais Consciência

Luvas, máscaras, aventais... tudo isso é importante, mas dá para evitar exageros.

Algumas ideias:

Usar só o necessário, nada de pegar 5 luvas para um procedimento só;

Ter materiais reutilizáveis em áreas onde for seguro;

Controlar os estoques para não deixar vencer ou estragar.


Boas Práticas que Fazem a Diferença

Muitos hospitais já estão se ligando nisso e fazendo coisas legais, tipo:

Usar energia solar;

Reaproveitar água da chuva;

Fazer campanha com os funcionários para todo mundo aprender a separar o lixo;

E tem hospital que busca até certificação ambiental, (tipo ISO 14001), para mostrar que está levando isso a sério.

Além da RDC 222/2018 e da PNRS, existem outras normas que regulam o descarte de resíduos hospitalares. Ignorar isso pode dar multa e, pior, prejudicar o meio ambiente e a saúde pública

Sustentabilidade na logística hospitalar não é só "bonitinho", é necessário. 

Se cada hospital fizer sua parte, a gente reduz o impacto ambiental e ainda economiza recursos.



POSTADO PELO GRUPO MADAGASCAR

REFERÊNCIAS

Como a Logística Hospitalar Está Transformando a Sustentabilidade e Eficiência no Setor de Saúde. Disponível em: https://www.log10.com.br/como-a-logistica-hospitalar-esta-transformando-a-sustentabilidade-e-eficiencia-no-setor-de-saude/

Logística Reversa - O descarte adequado de medicamentos em desuso contribui para a qualidade do meio ambiente. Disponível em:https://www.gov.br/pt-br/noticias/meio-ambiente-e-clima/2022/12/o-descarte-adequado-de-medicamentos-em-desuso-contribui-para-a-qualidade-do-meio-ambiente#:~:text=A%20orienta%C3%A7%C3%A3o%20correta%20%C3%A9%20n%C3%A3o,e%20a%20sa%C3%BAde%20da%20popula%C3%A7%C3%A3o.

Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS). Disponível em: https://www.gov.br/ibama/pt-br/assuntos/emissoes-e-residuos/residuos/politica-nacional-de-residuos-solidos-pnrs

Logística Hospitalar em Emergências e Desastres: Garantindo Respostas Rápidas e Eficazes

Quando pensamos em desastres naturais ou acidentes de grande escala, geralmente imaginamos equipes de resgate, ambulâncias e hospitais superlotados. 

Mas, por trás de toda a operação de salvamento e atendimento médico, existe uma estrutura muitas vezes invisível: a logística hospitalar. 

Esse setor é responsável por garantir que todos os recursos – desde medicamentos até leitos – estejam disponíveis no momento certo, no lugar certo. 

Em situações de emergência, a logística torna-se a espinha dorsal da resposta hospitalar, sendo decisiva para salvar vidas.

A logística hospitalar abrange o planejamento, transporte e gestão de insumos, equipamentos, profissionais e informações dentro e fora dos hospitais. 

Em contextos normais, já é um desafio manter todos esses elementos funcionando em harmonia. Porém, durante emergências, como terremotos, pandemias ou explosões, esses desafios se multiplicam.

Um exemplo dramático foi o terremoto no Haiti, em 2010. 

Com hospitais destruídos e infraestrutura colapsada, a logística internacional foi crucial. Em poucos dias, países vizinhos e organizações humanitárias enviaram suprimentos, montaram hospitais de campanha e criaram sistemas de triagem para atender milhares de feridos. 

O sistema LSS/SUMA, operado pela OPAS, foi essencial para gerenciar a distribuição de doações, evitando que materiais importantes se perdessem ou fossem mal alocados.

Um dos maiores problemas enfrentados em emergências é a escassez de suprimentos. 

Na pandemia de COVID-19, por exemplo, a falta de equipamentos de proteção individual (EPIs) foi global, levando países a adotarem medidas emergenciais para garantir a segurança de seus profissionais de saúde. 

Outro desafio crítico é o transporte. Em desastres naturais, como enchentes ou terremotos, estradas podem ficar intransitáveis, dificultando o acesso a hospitais ou a transferência de pacientes.

A comunicação entre diferentes instituições também se torna complexa. 

Muitas vezes, hospitais, governos e organizações humanitárias atuam simultaneamente, mas sem uma coordenação central, o que pode levar a desperdício de recursos ou falhas no atendimento. 

Foi o que aconteceu, em parte, após a explosão no porto de Beirute, em 2020. Com três hospitais completamente destruídos e outros dois gravemente danificados, a cidade precisou transferir pacientes às pressas e improvisar áreas de atendimento. 

A resposta internacional ajudou a estabilizar a situação, mas evidenciou a necessidade de planos de contingência mais robustos.

Felizmente, existem estratégias que ajudam a mitigar esses desafios. Uma delas é manter estoques de emergência. 

Muitos hospitais adotam reservas de medicamentos e equipamentos essenciais, garantindo autonomia por alguns dias, até que novas remessas cheguem. 

Outro ponto chave é a realização de simulações periódicas. Treinamentos que simulam desastres ajudam equipes a se prepararem para agir rapidamente em situações reais, como relatado por profissionais em Beirute.

A integração com órgãos como a Defesa Civil e serviços de emergência também é fundamental. 

Um hospital preparado precisa estar conectado a um sistema mais amplo de resposta, com rotas de evacuação definidas e canais de comunicação eficientes.

Durante a pandemia, a China surpreendeu o mundo ao construir dois hospitais em tempo recorde em Wuhan, com capacidade para mais de dois mil leitos.

Esses hospitais foram fundamentais para conter o avanço do vírus na região. Em Nova York, o centro de convenções Javits foi transformado em hospital de campanha, e navios-hospitais foram enviados para apoiar a rede de saúde.

As crises recentes nos mostram que, embora não seja possível evitar todos os desastres, podemos nos preparar melhor para enfrentá-los. 

Investir em infraestrutura hospitalar resiliente, treinar equipes, fortalecer a produção local de insumos e promover uma cultura de prevenção são passos fundamentais.

A logística hospitalar pode parecer um trabalho nos bastidores, mas seu impacto é visível na linha de frente. É ela que garante que médicos tenham os instrumentos certos, que pacientes recebam atendimento no tempo certo e que a esperança se mantenha viva mesmo nos cenários mais difíceis.

POSTADO PELA PROFª ME. GISELE ESTEVES PRADO



REFERÊNCIAS

ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE. O setor de saúde diante dos desastres: guia para a redução da vulnerabilidade em estabelecimentos de saúde. Washington, D.C.: OPAS, 2000

UNICEF. Lebanon: one year after the Beirut explosions. New York: UNICEF, 2021.

WORLD BANK. The Haiti earthquake response: lessons for donors in fragile states. Washington, D.C.: World Bank, 2010.

WORLD HEALTH ORGANIZATION. COVID-19 supply chain system: request for proposals. Geneva: WHO, 2020.

WORLD HEALTH ORGANIZATION. Health response to the Beirut port explosion: a case study. Geneva: WHO, 2021.

Logística Hospitalar: o futuro dos hospitais inteligentes

 

O setor hospitalar vem enfrentando demandas crescentes por eficiência, e para atender às necessidades as tecnologias avançadas estão sendo aplicadas na modernização da infraestrutura hospitalar, gerando O conceito de “hospital do futuro”.

A Logística Hospitalar automatizada pode trazer grandes benefícios ao ambiente, sejam eles estratégicos ou envolvendo a saúde dos pacientes. Para isso, é necessário tomar como base alguns princípios científicos, legais e, até mesmo, técnicos.

BENEFÍCIOS DA AUTOMAÇÃO NA LOGÍSTICA HOSPITALAR

• Dentre os diversos benefícios, a automação cria um fluxo de trabalho mais rápido e eficiente permitindo que a equipe da farmácia se concentre em outras tarefas geradoras de receita e gaste menos tempo localizando, escolhendo e verificando medicamentos.

• O monitoramento em tempo real, garante a rastreabilidade completa de medicamentos e materiais desde a sua entrada até a destinação específica. Contribuindo para eliminar etapas extras de processamento e reduzir o desperdício, consequentemente reduzindo os custos.

• Melhorando mais os resultados, é possível garantir uma qualidade e assertividade dos registros. Possibilitando todos os indicadores de progresso relacionados a cada área do estabelecimento.

POR QUE A IMPLEMENTAÇÃO DA LOGÍSTICA TECNOLÓGICA É IMPORTANTE?

Os recursos utilizados estimulam a produtividade e agilidade dos processos, fazendo uma demanda mais eficiente, além de minimizar a falta de suprimentos e redução de desperdícios, aumentando o desempenho hospitalar

Custos menores com a otimização de processos:

A automação de processos na Logística Hospitalar reduz significativamente os custos das unidades hospitalares. Um estudo de caso revelou que a automação proporcionou economia reduziu a demanda de mão de obra de nos setores de distribuição e almoxarifado, permitindo que o hospital expandisse ainda mais a sua operação, quase dobrando a capacidade de leitos.

Maior controle de mercadorias de alto valor:

Possibilita o controle as mercadorias de alto valor, como OPME’s. Através de equipamentos que utilizam tecnologia RFID, é possível realizar um inventário em tempo real de todos os produtos inseridos e um controle de todos os movimentos de entrada e saída de mercadorias associados a usuários, operações e pacientes. Esta solução reduz significativamente as perdas, proporcionando controle das mercadorias.

Redução em potencial de perdas e erros:

A redução de perdas e erros é um fator atores extremamente necessários para garantir o funcionamento efetivo do hospital, sem desperdício de materiais que poderiam ser utilizados em tratamentos importantes e evitando erros que podem atrapalhar o tratamento dos pacientes.


TECNOLOGIA EM GESTÃO HOSPITALAR E OS DESAFIOS

Facilita e agiliza os processos logísticos, garantindo a qualidade de medicamentos e produtos hospitalares através da automação. Esta automação que integra toda a parte de tecnologia em gestão hospitalar é composta por softwares e robôs, que são capazes de aumentar a produtividade, diminuir erros e proporcionar economia quanto aos custos operacionais.

Principais melhorias da automação hospitalar na administração das instituições

• Manipulação automatizada de documentos e registros: robôs de software auxiliam na digitalização, organização e análise de prontuários eletrônicos, garantindo acesso mais rápido a informações relevantes e reduzindo erros de registro;

• Robôs no atendimento ao paciente;

• Maior precisão.

Desafios da implementação da automação em instituições hospitalares:

• Alto custo inicial de investimento;

• Resistência à mudança;

• Necessidade de treinamento especializado;

• Integração com sistemas existentes.

O futuro da automação hospitalar promete ser ainda mais inovador, com tendências como a introdução de robôs para atendimento ao paciente, inteligência artificial para diagnóstico preditivo e maior integração entre sistemas hospitalares automatizados.

À medida que as tecnologias evoluem, as instituições de saúde terão a oportunidade de oferecer um atendimento mais seguro, preciso e humanizado.


POSTADO PELO GRUPO CHINA

REFERÊNCIAS:

AUTOMAÇÃO HOSPITALAR: como os robôs estão otimizando a gestão e os cuidados ao paciente. MV. Disponível em: https://mv.com.br/blog/automacao-hospitalar-como-os-robos-estao-otimizando-a-gestao-e-os-cuidados-ao-paciente/ Acesso 14 de abr. De 2025

FIGURA 1: Como decidir entre logística hospitalar centralizada ou distribuída?. Disponível em: https://opuspac.com/como-decidir-entre-logistica-hospitalar-centralizada-ou-distribuida-e-evitar-gastar-milhoes-a-mais/ Acesso 14 de abr. de 2025.

FIGURA2: Logística Hospitalar: O que é, como funciona e como se especializar? Unifatelos. Disponível em: https://teloseducacional.com.br/blog/o-que-e-logistica-hospitalar/ Acesso 14 de abr. De 2025.

FIGURA 3: Freepink. Disponível em: https://br.freepik.com/vetores-gratis/conceito-de-ajuda-humanitaria_7965271.htm#fromView=keyword&page=1&position=0&uuid=dc6c3eb7-a0f6-445f-a161-983706907834&query=Logistica+Hospitalar Acessp 14 de abr. De 2025.

LOGÍSTICA HOSPITALAR: Principais pontos que podem ser otimizados com ajuda da tecnologia. Engeclinic. Disponível em: https://engeclinic.com/logistica-hospitalar/ Acesso 14 de abr. De 2025

Logística hospitalar e a importância do transporte de órgãos e amostras biológicas.

O que é Logística Hospitalar?

Logística hospitalar é um conjunto de processos estratégicos composto por assegurar o planejamento, aquisição, armazenamento, distribuição e descarte de materiais, medicamentos e equipamentos em instituições de saúde. Tem como finalidade básica garantir que os insumos adequados sejam entregues no lugar certo, no momento certo e com a qualidade certa, para a prestação segura e eficiente de cuidados em saúde aos pacientes.   

Principais Componentes da Logística Hospitalar:

Planejamento e Aquisição: Identificação das necessidades do hospital e negociação com fornecedores para garantir a qualidade e o custo-benefício dos produtos. 

Recebimento e Armazenamento: Processo de recebimento, conferência e armazenamento adequado dos materiais, com controle rigoroso de validade e condições de conservação.

Distribuição Interna: Transporte eficiente dos insumos para os diversos setores do hospital, como enfermarias, salas de cirurgia e farmácias. 

Gestão de Estoques: Monitoramento contínuo dos níveis de estoque para evitar faltas ou excessos, utilizando ferramentas tecnológicas para previsão de demanda e reposição automática.

Manutenção de Equipamentos: Garantia do funcionamento adequado dos equipamentos médicos por meio de manutenção preventiva e corretiva.

Gestão de Resíduos: Descarte adequado de resíduos hospitalares, conforme normas sanitárias e ambientais, para evitar riscos à saúde pública e ao meio ambiente.

Coordenação de Serviços: Integração de serviços essenciais como lavanderia, alimentação, limpeza e esterilização, fundamentais para o bom funcionamento da instituição.  

Benefícios de uma Logística Hospitalar Eficiente:

Segurança do Paciente: Redução de erros na entrega de medicamentos e materiais, minimizando os riscos à saúde dos pacientes. 

Redução de Custos: Evita desperdícios e perdas por vencimento, contribuindo para a sustentabilidade financeira da instituição.  

Agilidade no Atendimento: Disponibilidade imediata dos recursos necessários, permitindo respostas rápidas a emergências e demandas diárias.  

Capacidade de Planejamento: Facilidade em responder a picos de demanda ou situações imprevistas, mantendo a qualidade do atendimento

Desafios na Logística Hospitalar

A logística hospitalar é um setor crucial para garantir a eficiência e a eficácia dos serviços de saúde. No entanto, esse segmento enfrenta diversos desafios que podem impactar diretamente a qualidade do atendimento ao paciente e a gestão dos recursos hospitalares. Neste trabalho, vamos explorar os principais desafios enfrentados pela logística hospitalar e discutir possíveis soluções para superá-los. 

Os desafios incluem atrasos, desperdícios, gargalos, escassez de materiais, falta de rastreabilidade, emergências, custos elevados, investimento em tecnologia, unitarização de medicamentos e erros de medicação. Para superar esses desafios, é possível implementar soluções como:

Sistemas de Informação e Tecnologia: Sistemas de gerenciamento de estoques, rastreabilidade e monitoramento de pacientes podem ajudar a melhorar a eficiência e a precisão da logística hospitalar.

Inteligência Artificial: Utilizar inteligência artificial para monitorar pacientes e prever demandas pode ajudar a reduzir erros e melhorar a qualidade do atendimento.

Sistema de Gestão: Implementar um sistema de gestão para controlar o fluxo de material e informação online pode ajudar a melhorar a eficiência e a eficácia da logística hospitalar.

Investimento em Infraestrutura: Investir em infraestrutura adequada pode ajudar a melhorar a capacidade de armazenamento e distribuição de materiais e medicamentos.

Regulamentação: Investir em regulamentação e conformidade pode ajudar a garantir a segurança e a qualidade dos serviços de saúde.

Segurança Cibernética: Investir em segurança cibernética pode ajudar a proteger os sistemas de informação e tecnologia contra ameaças cibernéticas.

Planejamento e Gerenciamento: Planejar e gerenciar a adoção de tecnologias de forma estratégica e integrada pode ajudar a garantir a eficiência e a eficácia da logística hospitalar.

Ao implementar essas soluções, é possível melhorar a eficiência, a eficácia e a qualidade da logística hospitalar, reduzindo erros e melhorando a segurança do paciente.

          

Transporte de órgãos 

A logística do transporte de órgãos é um processo crítico e complexo, que requer planejamento detalhado, coordenação entre múltiplas equipes e tecnologia avançada para garantir que os órgãos cheguem ao destino em condições ideais para transplante.

Abaixo estão os principais aspectos envolvidos:

Coleta e Preparação do Órgão

Primeiro é feita a identificação do doador, após a confirmação de morte encefálica ou em casos de doação em vida, os órgãos são avaliados quanto à viabilidade. Logo após é feita a remoção e preservação do órgão, que é retirado cirurgicamente e imediatamente preservado em soluções específicas (como UW - University of Wisconsin ou solução de Collins) e resfriado (geralmente entre 4°C). E por fim é feita a documentação, que contém todos os dados do doador.

Planejamento do Transporte

O transporte de órgãos tem prioridade máxima em aeroportos e rodovias.

A equipe de logística escolhe a rota mais rápida, considerando tráfego, condições climáticas e disponibilidade de voos.

Modais Utilizados

Aéreo (mais comum):Voos comerciais (com espaço reservado) ou voos charter (especialmente para corações e pulmões, que têm menor tempo de isquemia).

Terrestre: Ambulâncias ou veículos dedicados, quando a distância é curta (ex: dentro da mesma cidade ou estado).

Helicóptero: Em casos de emergência ou locais de difícil acesso.

Embalagem e Acondicionamento

Os órgãos são acondicionados em caixas térmicas com gelo ou soluções de preservação. Alguns sistemas incluem sensores de temperatura e GPS para rastreamento em tempo real.

Comunicação e Coordenação

No Brasil, a Central Nacional de Transplantes (CNT) e as centrais estaduais gerenciam a alocação de órgãos, envolvem médicos, enfermeiros, pilotos, despachantes e agentes de transporte.

Entrega e Implante

Na chegada ao Hospital Receptor o órgão é imediatamente levado para avaliação final antes do transplante e são feitos testes rápidos para a confirmação de compatibilidade e evitar rejeição. Assim, já podendo dar início à cirurgia.

A eficiência dessa logística salva milhares de vidas, dependendo de uma rede bem coordenada entre hospitais, governo e empresas de transporte.

Transporte de amostras biológicas

O transporte de amostras é de suma importância para vários processos na área da saúde com pesquisa e diagnósticos laboratoriais é um processo muito perigoso que envolve muitos riscos de contaminação por agentes infecciosos ou vazamento de amostras, por essa razão existem diversos processos que devem serem cumpridos com máxima atenção aos detalhes, antes mesmo do transporte ser iniciado é necessário ter toda a documentação necessária para que se respeito todos os processos necessários para realizar essa logística como a declaração de todo o conteúdo que será transportado além da ficha de transporte e os formulários do exames, para a realização de um transporte tão complexo como esse é necessário uma infraestrutura bem-organizadas tanto do remetente ou do receptor das amostras, antes do envio das amostras é necessário realizar a conferência pré-embarque para verificar se a temperatura está adequada e a embalagem está em perfeito estado e pronto para o envio, o trajeto deve ser feito de maneira rápida e segura, caso o entrega seja feita por uma transportadora ela precisa ter treinamento em biossegurança e ser certificada e com autorização legal para transportar esse tipo de item, caso seja uma viagem internacional é preciso pedir autorizações especiais entre as autoridades de ambos os países e passar por checagens de profissionais da área. 

Para garantir que toda essa estrutura de transporte seja feita com eficácia é necessário câmaras congeladas em até -80°C dependendo da amostra em questão, as amostras se mantem nesse temperatura até a data do transporte das amostrar e pelo menos 30 dias até depois da entrega delas, as amostras são colocadas em diversas camadas de proteção, a primeira camada sendo tubos ou canisters à prova de vazamento, depois este tubo é colocado em uma embalagem rígida e selada como potes ou caixas térmicas e por último uma embalagem caracterizada e etiquetada como risco biológico.

Por fim as amostras são conferidas ao chegar no destino sendo observado se durante o transporte o conteúdo não sofreu nenhum vazamento ou a embalagem foi danificada, caso esteja tudo dentro dos conformes as amostras são armazenadas.

Logística, transporte de órgãos e transporte de Amostras Biológicas na saúde pública 

A logística hospitalar e o transporte de órgãos e amostras biológicas no Sistema Único de Saúde (SUS) são processos fundamentais para garantir a eficiência e a qualidade dos serviços públicos de saúde no Brasil. Esses sistemas envolvem uma série de etapas interligadas, que vão desde o planejamento da aquisição e distribuição de insumos até a realização de procedimentos críticos, como o transplante de órgãos e a análise laboratorial de amostras.

No âmbito da logística hospitalar, o SUS busca assegurar o fornecimento contínuo de medicamentos, materiais médicos, equipamentos e outros recursos essenciais ao funcionamento das unidades de saúde. Isso exige uma gestão eficaz dos estoques, controle rigoroso de validade e conservação dos produtos, além da manutenção de equipamentos hospitalares. Apesar da importância, esse setor enfrenta desafios como burocracia, limitações orçamentárias e falhas na integração entre os sistemas de informação.

Já o transporte de órgãos é coordenado pelo Sistema Nacional de Transplantes, sob responsabilidade do Ministério da Saúde. Esse processo envolve a identificação do doador, autorização da família, acionamento das centrais de transplante e o transporte rápido e seguro do órgão até o receptor. Em muitos casos, são utilizados recursos das Forças Armadas e da Polícia Rodoviária para garantir que os órgãos cheguem dentro do tempo limite para viabilidade do transplante:

  • Centrais de Transplantes (Estaduais e Nacional).
  • Polícia Rodoviária, Forças Armadas e FAB (usadas para transporte aéreo urgente).
  • Hospitais notificadores e receptores.
  • Equipes médicas especializadas em captação e transplante.

Curiosidade: Corações, por exemplo, têm uma janela de até 4 horas para serem transplantados após a retirada.

Quanto ao transporte de amostras biológicas, o SUS segue protocolos rígidos de biossegurança, com uso de embalagens específicas, controle de temperatura e identificação adequada para evitar contaminações e garantir a integridade das análises laboratoriais. As amostras são enviadas a laboratórios de referência, como os LACENs, e seu transporte deve ser feito por profissionais treinados, conforme normas da Anvisa. 

Em suma, tanto a logística hospitalar quanto o transporte de órgãos e amostras são pilares estruturais da saúde pública. Seu bom funcionamento depende de planejamento estratégico, investimento em infraestrutura, capacitação de profissionais e integração entre os diversos níveis de gestão do SUS.

Eficiência de Transporte na Logística Hospitalar 

A logística hospitalar desempenha um papel essencial no funcionamento do sistema de saúde, especialmente em grandes centros urbanos. Gerenciar de forma eficiente o transporte de materiais biológicos, medicamentos e equipamentos médicos é fundamental para garantir um atendimento ágil e seguro.

Materiais biológicos, como amostras para exames, órgãos e vacinas, exigem condições específicas de transporte. Além disso, é fundamental garantir o controle de temperatura e a proteção contra contaminações para manter a integridade desses itens.

No setor hospitalar, cada minuto conta. Muitas entregas ocorrem sob urgência, especialmente em situações de emergência. Dessa forma, um sistema eficiente de roteirização e rastreamento se torna essencial para otimizar o tempo de transporte.

A implementação de tecnologia na logística hospitalar vem trazendo melhorias significativas. Empresas especializadas, como a Master Express, têm investido em inovação para garantir entregas mais ágeis, seguras e eficientes.

Por exemplo, a utilização de frotas especializadas e tecnologias avançadas de rastreamento tem sido um diferencial competitivo.

Plataformas como My Tracking desempenham um papel essencial na otimização das entregas. Com rastreamento em tempo real, é possível acompanhar cada envio e garantir que o transporte seja realizado com máxima segurança e eficiência.

A logística hospitalar também influencia diretamente a segurança dos pacientes. Com uma cadeia de abastecimento bem coordenada, é possível garantir que os medicamentos corretos estejam disponíveis no momento e na quantidade certa, reduzindo a chance de erros e melhorando a experiência de tratamento.

A gestão de transportes é o processo de planejar, executar e controlar o transporte de produtos de forma eficiente, segura e econômica. 

E, como podemos garantir uma logística hospitalar segura, em suas etapas:

  • Garantir que os profissionais de saúde tenham tudo o que precisam para atender aos pacientes;
  • Reduzir a chance de erros e melhorar a experiência de tratamento;
  • Minimizar a falta de suprimentos;
  • Aumentar o desempenho do hospital;
  • Reduzir custos e erros operacionais;

 

POSTADO PELO GRUPO ÁUSTRIA


REFERÊNCIAS

AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA (ANVISA).Manual de transporte de material biológico humano. Brasília: Anvisa, 2008. Disponível em: https://www.gov.br/anvisa/pt-br/assuntos/sangue/transport e-de-material-biologico/manual-de-transporte-de-material-biologi co-humano.pdf/view  Acesso em: 17 abr. 2025.

ANDRIOLI, L. Transporte de órgãos para transplante. Disponível em: https://semanaacademica.org.br/system/files/artigos/transporte_ de_orgaos_para_transplantes_0.pdf  Acesso em: 18 abr. 2025

BERTOLINI ARMAZENAGEM. Quais os Principais Desafios de Intralogística e Logística Hospitalar no Setor de Saúde?. Disponível em: https://www.bertoliniarmazenagem.com.br/post/quais-os-princip ais-desafios-de-intralogistica-e-logistica-hospitalar-no-setor-de-sa ude%3F/194  Acesso em: 17 abr. 2025.

BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução RDC nº 66, de 21 de dezembro de 2009. Dispõe sobre o transporte de órgãos humanos para fins de transplante. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 22 dez. 2009. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2009/rdc 0066_21_12_2009.html. Acesso em: 17 abr. 2025. 

DiAVANTI. Informações gerais sobre logística e transportes de cargas. Acesso em: 16/04/2025. Disponível em: https://diavanti.com.br/

Disponível em: https://rbac.cia.emnuvens.com.br/revista/article/download/24/20 7/53 Acesso em 18 abr. 2025

Intero Brasil. A importância da logística hospitalar para a qualidade no atendimento. Acesso em: 17/04/2025, Disponível em: https://site.interobrasil.com.br/importancia-logistica-hospitalar/

LIMA, E.; HEIS, R. Análise dos processos logísticos do transporte aéreo de órgãos no estado de Santa Catarina.

LOG10. Atendimentos Emergenciais: Um Grande Desafio Enfrentado na Logística Hospitalar. Disponível em: https://www.log10.com.br/atendimentos-emergenciais-um-grand e-desafio-enfrentado-na-logistica-hospitalar/  Acesso em: 17 abr. 2025.

Logística Total. Logística hospitalar: fluxo eficiente de medicamentos e materiais. Acesso em: 16/04/2025. Disponível em: https://logisticatotal.com.br/logistica-hospitalar/.

MOREIRA, L. Logística Hospitalar no Brasil: Conceitos, Desafios e Soluções. Disponível em:  https://pt.linkedin.com/pulse/log%C3%ADstica-hospitalar-brasilconceitos-desafios-e-luis-moreira-oqvif  Acesso em: 17 abr. 2025.

Points Sistemas. Logística Hospitalar: Como a Tecnologia Está Transformando o Transporte de Materiais Biológicos. Acesso em: 17/04/2025, Disponível em: https://pointsistemas.com.br/logistica-hospitalar-como-a-tecnolo gia-esta-transformando-o-transporte-de-materiais-biologicos/  

Rangel. Logística hospitalar: os principais desafios e soluções. Acesso em: 16/04/2025. Disponível em: https://www.rangel.com/pt/blog/logistica-hospitalar-principais-de safios-e-solucoes/.  

RANGEL. Logística Hospitalar: Principais Desafios e Soluções. Disponível em: https://www.rangel.com/pt/blog/logistica-hospitalar-principais-de safios-e-solucoes/  Acesso em: 17 abr. 2025.

Telos Educacional. Logística Hospitalar: O Que é, Como Funciona e Como se Especializar? Acesso em: 16/04/2025. Disponível em: https://teloseducacional.com.br/blog/o-que-e-logistica-hospitalar

TOTVS. Logística hospitalar: o que é, como funciona, desafios e mais. Acesso em: 16/04/2025. Disponível em:https://www.totvs.com/blog/gestao-logistica/logistica-hospitalar/

 

Logística Hospitalar: Desafios logísticos na gestão de medicamentos e insumos hospitalares

A importância do gerenciamento do prazo de validade de medicamentos

O controle de validade de medicamentos deve ser prioridade de todo hospital ou clínica. Isso porque, na área da saúde, a segurança dos pacientes é sempre a maior prioridade.

Dessa forma, garantir que os medicamentos utilizados estejam dentro do prazo de validade é fundamental para assegurar sua eficácia e segurança.
Por que Controlar a Validade dos Medicamentos?

O controle de validade de medicamentos é essencial primeiramente porque garante a eficácia dos tratamentos. Medicamentos vencidos podem perder sua potência terapêutica.

Além disso, substâncias químicas presentes em medicamentos podem sofrer alterações ao longo do tempo, tornando-se potencialmente prejudiciais à saúde.

Ao controlar a validade dos medicamentos, clínicas e hospitais evitam a administração de produtos inadequados, garantindo a segurança dos pacientes. É importante ressaltar que esse controle também se estende aos medicamentos fornecidos aos pacientes para uso em casa.

Riscos associados ao uso de medicamentos vencidos


O uso de medicamentos vencidos pode acarretar diversos riscos à saúde dos pacientes. A eficácia do tratamento é comprometida, uma vez que esses medicamentos podem ter perdido parte ou toda a sua capacidade de produzir o efeito desejado.

Medicamentos podem se decompor com o tempo, gerando substâncias tóxicas que causam alergias, intoxicações e outros efeitos adversos. Além disso, há risco de contaminação microbiológica. Por isso, é fundamental controlar rigorosamente a validade dos medicamentos para garantir a segurança dos pacientes.

Armazenagem adequada: Medicamentos termolábeis

A logística de transporte enfrenta variações para se adequar no transporte correto de produtos específicos. Medicamentos convencionais, que usamos no nosso cotidiano, não exigem transporte delicado, no entanto, medicamentos termolábeis necessitam de cuidados especiais na sua armazenagem e transporte.

Medicamentos termolábeis, por serem sensíveis a temperaturas acima de 8°C, devem ser transportados sob refrigeração constante. O vendedor deve garantir uma embalagem adequada e o transporte correto. Na entrega, o receptor deve verificar a temperatura com instrumentos calibrados. Se estiver fora da faixa de 2 a 8°C, o produto deve ser recusado.


Já no transporte em trânsito, as indústrias devem qualificar os transportadores e prestar orientação e assistência técnica para em caso de acidentes, juntamente com o responsável técnico da empresa contratada.

Sendo assim, medicamentos e vacinas precisam de controle frequente, desde a saída da indústria, até seu destino (posto de saúde, hospitais, farmácias etc.), onde os profissionais adequados farão a administração correta.

Tecnologias no Controle de Estoque e Rastreabilidade

A utilização da tecnologia na farmácia hospitalar é necessária para garantir a segurança do paciente nesta era atual. Contudo, diante da alta demanda pelo crescimento populacional é de interesse das intuições da saúde minimizar os riscos e promover um atendimento de qualidade investindo em sistemas informatizados.


Dos principais sistemas usados nesta área, um deles seria o tradicional código de barras que consiste em armazenar informações através do escaneamento de linhas paralelas verticais e espaços horizontais, e o RFID (Radio Frequency Identification) que funciona por meio de rádio frequência, aquele necessita de visão direta com o scanner, este não. Logo, ambas auxiliam na gestão de medicamentos ao longo do processo de prescrição, dispensação e administração.

Estratégias para Evitar Desperdício de Insumos e Medicamentos

Para evitar esses desperdícios, é fundamental adotar as seguintes estratégias:

Saber controlar o estoque: registrar as entradas e saídas, monitorar datas de validação e manter um inventário.

Automatizar processos: fazer utilização de sistemas que alertam sobre datas e que gerem requisições de acordo com a saída de medicamentos.


Manter instalações adequadas: deixar os locais de estocagem limpos, sem deixar pó ou contaminação.

Gerir a demanda: controlar os produtos para não ocorrer a falta e afetar a realização de atendimentos.

Listar os medicamentos menos e mais utilizados: fazer um levantamento dos medicamentos que são mais utiliza.


POSTADO PELO GRUPO SUÍÇA


REFERÊNCIAS:

RAVANELLO, Felipe. Como gerenciar o prazo de validade de medicamentos? 2023. Disponível em: https://www.gestaods.com.br/como-gerenciar-o-prazo-de-validade-de-medicamentos/. Acesso em: 14 abr. 2025.

VALFARMA (Fortaleza). Valfarma Distribuidora de Medicamentos e Material Médico Hospitalar. Qual a importância do controle de validade de medicamentos em clínicas e hospitais. Disponível em: https://comercialvalfarma.com.br/validade-de-medicamentos-a-importancia-do-controle/. Acesso em: 14 abr. 2025.

EDITORIAL, Equipe. Medicamentos termolábeis: transporte e armazenagem corretos. Transporte e armazenagem corretos. 2025. Disponível em: https://inframetro.com.br/medicamentos-termolabeis-transporte-e-armazenagem-corretos/. Acesso em: 14 abr. 2025.

MORSCH, Dr José Aldair. Medicamentos termolábeis: o que são, exemplos e como armazenar. o que são, exemplos e como armazenar. 2023. Disponível em: https://telemedicinamorsch.com.br/blog/medicamentos-termolabeis. Acesso em: 14 abr. 2025.

FEDERAL, Governo. Uso e Armazenamento de Medicamentos. Ministério da Saúde. Disponível em: https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/saude-de-a-a-z/s/saude-da-pessoa-idosa/uso-e-armazenamento-de-medicamentos. Acesso em: 14 abr. 2025.

HOSPITALAR, Global. Estoque de medicamentos: 07 dicas para minimizar perdas e prejuízos. Disponível em: https://globalhospitalar.com.br/estoque-de-medicamentos-07-dicas-para-minimizar-perdas-e-prejuizos/#:~:text=7.,a%20melhorar%20a%20sua%20gest%C3%A3o. Acesso em: 15 abr. 2025.

AFYA. Como evitar o desperdício na saúde. Educação Médica. Disponível em: https://educacaomedica.afya.com.br/blog/como-evitar-o-desperdicio-na-saude#:~:text=Feedback%20dos%20pacientes,evitar%20o%20desperd%C3%ADcio%20na%20sa%C3%BAde. Acesso em: 15 abr. 2025.

MEDICALWAY. Gestão de insumos hospitalares. Disponível em: https://medicalway.com.br/blog/gestao-de-insumos-hospitalares-2/#:~:text=1%2D%20Gerencie%20a%20demanda,pode%20contribuir%20bastante%20nessa%20atividade. Acesso em: 15 abr. 2025.

UNIFESP, Repositório. Potencial do uso de sistema de código de barras na redução de erros de medicação no ambiente hospitalar. Disponível em: https://repositorio.unifesp.br/items/dd05bece-235e-4231-9844-f2f32f056356. Acesso em: 17 de abr. 2025.

GRUPOTPC. Tecnologia RFID: saiba o que é e como usar na logística. Disponível em: https://www.grupotpc.com/blog/tecnologia-rfid/. Acesso em: 17 de abr. 2025.

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